sexta-feira, 21 de julho de 2017

Brasil: Um País de Tolos

O povo brasileiro está sendo chamado para colaborar com o caixa do governo que está no fundo do poço. Em princípio, aumento da gasolina, depois o poderoso ministro da fazenda, se estiver em apuros, solicitará mais impostos.

Importante entender que os recursos públicos não nos pertencem, mas sim à classe política que deles se apoderaram e em função disso passam seus mandatos em busca de negócios milionários.

Para começar vou citar pequenos exemplos: refinarias doadas à Bolívia, bilhões de dólares financiados pelo BNDES para Cuba e também ao Haiti etc.

No Brasil nem Marcelo Odebrecht desejava construir Belo Monte, cujo investimento já está em R$ 30 bilhões, obra ainda inacabada e superfaturada e muito menos o estádio do Corinthians, clube do presidente Lula, onde as cifras são aterradoras.

Neófitos em aplicações financeiras, mal-intencionados, os políticos dirigentes deixaram os fundos de pensão à mingua. Da Petros (Petrobrás) à Prece(Cedae) toda a sequência de fundos está depenada. Aos funcionários da ativa e inativos cabem o ressarcimento dos prejuízos com maior contribuição previdenciária para os fundos.

Passemos para a classe política: esses desavergonhados desejam retirar do país, que já está em estado de putrefação, R$ 6 bilhões para fazerem suas campanhas políticas. Que vácuo se forma entre esses parlamentares e a população! Ainda não entenderam que ninguém pode ouvir falar nos nomes deles.
Valores absurdos são pagos a esses pulhas que passam os seus mandatos tentando se livrar do juiz Moro.

Os custos de um parlamentar, com todas as verbas inclusas, somam mais de 168 mil por mês, com esse dinheiro daria para pagar dezenas de professores.

As mais vergonhosas são as verbas de juízes. Estes recebem auxílios diversos como acréscimos para que sejam pagos às universidades de seus filhos, mesmo que estudem em universidades públicas. Fora o auxílio moradia, mesmo que tenham casa própria. Eles têm salário indireto que pode, em alguns meses, passar de R$ 120 mil reais, muito acima do teto constitucional. Haja enganação que na maioria das vezes passa desapercebida pela população.

Coroamos essa postagem com os ex-presidentes, esses privilegiados têm oito assessores, com todas as viagens internacionais pagas e carros oficiais. Só este ano Dilma já gastou perto de R$ 600 mil em passeios europeus para se “defender” do Impeachment.

Ninguém precisa ter receio de que o país sofra privatizações, há muito tempo ele está privatizado, e pior arruinado. Resta para nós a CONTA.

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