Um dia 13 para entrar na História

A foto é de Brasília, mas serve para o país inteiro

Dia 13, vai entrar para a História. Este domingo é dia da passeata, juntos por um país melhor, sem ódio, mas com esperança de que dias menos nebulosos poderão surgir.

Convido a todos que tem me acompanhado a não faltar a esse ato cívico, sei que é difícil vir dos diversos bairros para a zona sul em um dia de descanso. Muitos questionam o local, prefeririam o centro, como forma de evitar críticas como o elitismo, mas o centro está em obras e o calor é mais intenso.

Se você não é do PT, seja de que partido for, mesmo que não tenha partido, não deveria faltar a esse ato de civismo, única maneira de expressarmos, de forma pacífica, a nossa discordância.

Estamos protestando contra a injustiça social, os desmandos do governo, contra a corrupção que faliu o país levando ao desemprego, à inflação que sobe a cada dia corroendo nossos salários e nos leva à desesperança e desencanto.

Precisamos resgatar a moral na política. Chega de conchavos, escândalos, mensalões, propinodutos, petrolão e tantos outros episódios vergonhosos que vivemos recentemente. As nossas lideranças, ministros, secretários e diretores de estatais, precisam ser escolhidos pelo mérito e pelo conhecimento, e não pela conveniência do jogo político.

Essa é a hora de encurtarmos a distância entre os poderes públicos e o povo, um poder alheio ao que está ocorrendo nas cidades e no país. Esta conduta, baseada na arrogância e prepotência, abre as portas para a lei do vale tudo.

A passeata é um instrumento democrático porque a violência surda é perigosa, ela acirra a violência dentro de cada um que, por vezes, não consegue se controlar. Vamos fazer ouvir as vozes que foram silenciadas por quatorze anos.

Enfim protestamos contra a impunidade sistêmica que aniquila o país, os projetos pessoais de cada um e até a nossa saúde. Doenças há muito erradicadas estão de volta e o pior, a corrosiva corrupção não deixou recursos para o tratamento das pessoas.

Vejo vocês no domingo.
Um abraço da MarbelDia 13, vai entrar para a História. Este domingo é dia da passeata, juntos por um país melhor, sem ódio, mas com esperança de que dias menos nebulosos poderão surgir.

Convido a todos que tem me acompanhado a não faltar a esse ato cívico, sei que é difícil vir dos diversos bairros para a zona sul em um dia de descanso. Muitos questionam o local, prefeririam o centro, como forma de evitar críticas como o elitismo, mas o centro está em obras e o calor é mais intenso.

Se você não é do PT, seja de que partido for, mesmo que não tenha partido, não deveria faltar a esse ato de civismo, única maneira de expressarmos, de forma pacífica, a nossa discordância.

Estamos protestando contra a injustiça social, os desmandos do governo, contra a corrupção que faliu o país levando ao desemprego, à inflação que sobe a cada dia corroendo nossos salários e nos leva à desesperança e desencanto.

Precisamos resgatar a moral na política. Chega de conchavos, escândalos, mensalões, propinodutos, petrolão e tantos outros episódios vergonhosos que vivemos recentemente. As nossas lideranças, ministros, secretários e diretores de estatais, precisam ser escolhidos pelo mérito e pelo conhecimento, e não pela conveniência do jogo político.

Essa é a hora de encurtarmos a distância entre os poderes públicos e o povo, um poder alheio ao que está ocorrendo nas cidades e no país. Esta conduta, baseada na arrogância e prepotência, abre as portas para a lei do vale tudo.

A passeata é um instrumento democrático porque a violência surda é perigosa, ela acirra a violência dentro de cada um que, por vezes, não consegue se controlar. Vamos fazer ouvir as vozes que foram silenciadas por quatorze anos.

Enfim protestamos contra a impunidade sistêmica que aniquila o país, os projetos pessoais de cada um e até a nossa saúde. Doenças há muito erradicadas estão de volta e o pior, a corrosiva corrupção não deixou recursos para o tratamento das pessoas.

Vejo vocês no domingo.
Um abraço da Marbel