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Combo: Esquina Ocupada, Sofá Largado e Lixo na rua no bairro mais caro do Brasil. Este entulho ficou durante uma semana na rua |
1) A ausência da COMLURB:
É inadmissível que, no momento em que se constrói o Metro, a Rua Bartolomeu
Mitre não receba o carro varredura, abrindo assim espaço para a contaminação do
ar que se torna irrespirável. Igualmente, nas ruas internas, é comum passarmos
a semana inteira sem que apareça um funcionário da empresa que efetue esse
trabalho. Alguns prédios solicitam aos porteiros para que executem esta tarefa.
Parece que estamos diante de uma
conspiração contra a saúde.
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A foto está escura, mas pode-se ver que o público do Belmonte ocupa até a rua da Venâncio Flores e Dias Ferreira |
2) A algazarra do Boteco Belmonte quer em dias de jogos de
futebol ou nas festas particulares que promovem até de madrugada, tornando a
vida dos moradores um inferno. São seus os frequentadores que conspiram contra
a nossa qualidade de vida, porém possuem o aval da SEOP.
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Vans usando as vagas dos moradores como estacionamento de temporada |
3) As vans escolares que passaram vinte dias das férias
estacionadas à nossa porta, privatizando o espaço público, conspirando contra a
nossa segurança, pois impedem a visibilidade dos porteiros e constituem uma
agressão ao meio ambiente. Possuem as bênçãos da CET-RIO e da guarda municipal
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Apesar da melhora na praça Baden Powell, a esquina da Gal. Urquiza com Venâncio ainda tem problemas com a esquina sem espaço para travessia |
4) O final da Rua Gal. Urquiza e a Rua Des. Alfredo Russel
foram escolhidas para estacionamento dos carros dos motoristas do 23º Batalhão,
incluindo as esquinas, o que torna a travessia um perigo. Hoje um morador me
informou que os carros estavam tão juntos que ele procurou uma brecha para
entrar e não conseguiu. Enquanto isso, um carro em alta velocidade, virou na
Alfredo Russel e lá estava o rapaz no meio da rua. Por pouco não foi
atropelado. Mas a guarda municipal sabe disso e não se manifesta, portanto
conspira contra a nossa integridade física.
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Alguém deveria falara para o dono do Tio Sam que sua carroça não agrega nada ao bairro e ocupa vagas desnecessariamente |
5) A grotesca carroça do bar Tio Sam, cujo dono imagina que um dia ela se tornará patrimônio
da humanidade de modo que fica exposta na rua Gal. Urquiza.
6) A velocidade excessiva dos carros e ônibus que trafegam
nas ruas do Leblon, entrando em curvas fechadas como se estivessem em uma
corrida de fórmula 1. Os condutores dos veículos conspiram contra nossas vidas.
7) O loteamento da praia do Leblon, feito por ambulantes,
que com um número cada vez maior de
barracas, deixam exíguos espaços entre elas, toldando a maravilhosa visão do
mar. O tipo de barraca usado é totalmente diferente dos padrões exigidos para
esta forma de comércio na praia, com ferros enferrujados e suas velhíssima
caixas de isopor, ambos cobertos com
plásticos azuis. As barracas são definidas pela prefeitura e são mantidas pela
patrocinadora oficial da praia, Itaipava, que juntas fazem um péssimo papel e dão
um show de atraso e constituem um tremendo ataque à estética.
8) Os camelôs da Rua Humberto de Campo, entre Bartolomeu
Mitre e João Lira, vendendo roupas, sempre em expansão, tornando o caminhar bem
desagradável.
9) Chico e Alaíde, que pelo aspecto, deveria ser integrado
ao grupo de Pé Sujo do Leblon.
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No Leblon, quem varre as ruas internas são os porteiros e não a COMLURB |
10) A invasão do bairro feito por empreiteiras, ávidas por
lucro, construindo edifícios comerciais completamente desproporcionais ao tamanho do Leblon. É impressionante que
esse verdadeiro crime ambiental tenha o aval da Prefeitura.
Existe uma linha tênue entre o que é ilegal, o que é imoral
e o que é uma agressão. Muitos dos pontos aqui levantados podem até não ser
ilegais, mas são imorais, são agressivos e conspiram contra a população que
reside e sofre com falta de respeito dos outros. Viver em sociedade requer mais
que seguir as leis e defende-las, exige também que pensemos nos nossos
vizinhos, no próximo e no ambiente de forma a fazer a convivência possível.
Tudo que fazemos causa impactos na vida do demais, e ignorar essas consequências é
uma violência.
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