A piada do ano se
chama El Cid (Hélio Gaspari). O todo poderoso governador do Ceará usa e abusa
da viúva. Deslumbrado com o cargo que ocupa, esqueceu que mora no Ceará, estado
localizado no Brasil e não em Dubai. Dentre as suas peripécias estão: o pagamento
à Ivete Sangalo pela sua participação na inauguração de um hospital, que por sinal,
nem está funcionando, devido à sua péssima construção, as viagens com a
família, incluindo a sogra, às custas do governo, a construção de um aquário
milionário, a contratação de um super buffet, pelo módico preço de R$300.000,00
por mês e
ainda conta que come arroz, feijão, carne e frango. Enquanto esses delírios acontecem, o Ceará padece com a
violência, fome e degradação.
O governo brasileiro está trazendo 4000 médicos cubanos, sem
promover a validação dos diplomas e sem compromisso com o domínio da língua.
Além disso, toda a remuneração será entregue ao governo de Cuba o qual
destinará os proventos aos médicos. O mais curioso é que os petistas não
aceitam a terceirização, mas qual o nome que se dá a isso? E os pacientes? Isso
merecia um capítulo à parte.
Sempre considerei que a resolução de um problema necessita
de um planejamento prévio. Entretanto, nosso governo, com PhD em ações
demagógicas e sem saber como resolver as questões que surgem, tomam as direções
mais esdrúxulas possíveis Quando a resolução é de coração será mal feita, mas
tormentoso mesmo é quando envolve ganhos escusos. O problema da saúde no Brasil é tão grave que
não se resolverá dessa maneira, aos trancos e barrancos, alheio a todas as
sugestões dadas por quem trabalha na saúde que são os médicos.
Considero que o ministro Joaquim Barbosa se excedeu ao
criticar o ministro Lewandowsky, porém não posso concordar com o colunista
Ricardo Noblat, pessoa a quem muito admiro, a respeito de considerações
contundentes, muito agressivas e até preconceituosas ao ministro Joaquim
Barbosa tais como “ há negros que padecem do complexo de inferioridade. Outros
assumem uma postura radicalmente opostas para reagir à descriminação”. O
ministro também foi acusado de “que lhe falta grande conhecimento de assunto de
Direito, opinião quase unânime de juristas de primeira linha”.
Não sei o que aconteceu ao colunista, os leigos diriam que
ele surtou ao fazer tais comentários, mas além de serem palavras duríssimas,
foram de um tremendo mau gosto.
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