- Luxo é ter esperança, cultivar amizades, ser solidário, não se considerar o rei do universo.
- Luxo é viver sem lixo, sem praias com poluição ambiental e até visual devida a presença de barracas cobertas de plástico azul rasgado, sem falar na nossa majestosa baía de Guanabara.
- Luxo é a superação do amor sobre a violência e que tem como consequência o respeito ao outro.
- Luxo é possuir transporte eficiente e adequado em uma cidade cujo calor é senegalês e, há anos, vem castigando motoristas e passageiros.
- Luxo é ter moradia digna, favela não é bacana, como pretendem mostrar nossas autoridades. É falta de opção.
- Luxo é atuar na área de prevenção das doenças, do alcoolismo, de outras drogas. A propaganda maciça e glamorosa de cervejas incentiva nossos adolescentes ao consumo, grassando o problema do alcoolismo.
- Luxo é parar para pensar, não desdenhar das opiniões dos outros e se responsabilizar por acertos e erros (raio não causa apagão) e inundar a alma com valores que edifiquem a vida.
- Luxo é investir nas crianças e jovens, pois elas serão nossos futuros líderes. É só olhar à nossa volta e logo se percebe o resultado da falta desse investimento.
- Luxo é preservar nossas florestas das ambições desmedidas do agronegócio.
- Luxo é ter a Dra. Rosa Célia(criadora do Hospital Infantil do Coração), o Dr. José Feldman-cardiologista eficiente e dedicado, D. Orani Tempesta, Bispo do Rio de Janeiro, participante ativo da vida da cidade, sempre pregando o valor da vida e das instituições. É ter o Dr. Joaquim Barbosa enfrentando, com coragem, a vida política brasileira quase totalmente pervertida.
sexta-feira, 28 de dezembro de 2012
Dez tops para um 2013 luxuoso
quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
Edney Silvestre e as aberrações do Leblon
Foto do Edney Silvestre |
O nosso grande jornalista Edney Silvestre teve uma foto sua
publicada no jornal O Globo, sobre os abusos cometidos por motoristas, na Rua
Gal. Urquiza, ao estacionarem seus carros.
Domingo, dia 16 de dezembro, na coluna do Eu-Reporter do
mesmo jornal, tivemos a foto de um caminhão, com estacionamento exclusivo na
Av. Afranio de Melo Franco, para abastecimento de gelo dos estabelecimentos
comerciais daquela área, embora o número de vagas para carros estejam limitadas.
O mesmo problema tem a rua Des. Alfredo Russel e, no
entanto, existe uma frota de vans escolares que
lá permanecem, inclusive nas
férias escolares, por 45 dias, cobertas de folhas.
Vaga privativa do esperto! |
Para completar esta série de aberrações, a CET-RIO colocou
cones na Praça Baden Powell, com o objetivo de impedir o estacionamento. A
cultura da transgressão é tão forte que os motoristas retiram os cones e
estacionam. A CET-RIO necessita colocar placas de sinalização que são mais
difíceis de serem retiradas, pois vivemos um momento que nem as autoridades são
respeitadas, o que é muito grave.
Com os cones retirados vira o estacionamento dos bacanas! |
Parece que existem divergências entre a Guarda Municipal e a CET-RIO, pois o
que é considerado irregular pela CET-RIO, é ignorado pela Guarda Municipal. Por exemplo, os
moradores das adjacências da Praça Baden
Powell solicitam com frequência o cumprimento das regras da CET-RIO, no entanto
são vitimados pela vista grossa das autoridades , o que consideramos uma
atitude desrespeitosa para conosco.
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
Sinal Vermelho para o ELEVADO DO JOÁ
Há muito tempo nosso prefeito vem sendo alertado por
engenheiros especialistas sobre a precariedade estrutural do elevado do Joá.
O último pronunciamento feito pelo Dr. Luiz Pinguelli Rosa
diretor da COPPE UFRJ (referência incontestável do saber) não pode ser
desconsiderado em hipótese alguma. Posso até compreender a atitude do prefeito,
em um primeiro impulso, sobre a impossibilidade de se construir nova pista
devido ao grande fluxo de veículos e a vultosa quantia necessária para a
construção de nova pista, porém, a manutenção dessa ideia me parece uma
demonstração de grande irresponsabilidade.
O que está em jogo prefeito, são centenas de vidas que não
podem ficar a mercê de obras paliativas. Parece-me que a convocação de um
conselho formado por engenheiros estruturais e especialistas em engenharia do
tráfego poderia traçar um plano de ação que viabilize a resolução deste
problema tão grave.
Frequentemente tenho me referido à necessidade de se
priorizar os problemas relacionados à infraestrutura e conservação da nossa
cidade. Também não me canso de enaltecer a beleza natural grandiosa de nossa
cidade, o que não quer dizer que ela não precise de novas melhorias. O que me
causa estranheza é o volume astronômico de dinheiro gasto em melhorias,
deixando os cofres públicos esvaziados, impossibilitados de serem acionados na
hora de salvar e cuidar de nossas vidas. Não consigo me esquecer da tragédia da
serra, onde graves problemas de habitação contribuíram para o desmatamento das
encostas e mais de mil vidas foram ceifadas.
Ambição e vaidade são um poderoso binômio que turvam o
pensamento e impedem ações mais humanitárias.
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
A Alforria da Praça Baden Powell
Antes da ALFORRIA |
Estimulou-se a venda de automóveis, mas as vias e os
estacionamentos são os mesmo, donde se concluí que os engarrafamentos são
monumentais e só tendem a crescer.
Depois da ALFORRIA |
As saídas buscadas pelo poder público, como por exemplo, o
convite para que se ande a pé pelo bairro é até saudável, porém é preciso que além
de calçadas adequadas, tenhamos ruas com veículos estacionados de modo
organizado e não de aberrações como as encontradas na Rua Alfredo Russel e na
Rua General Urquiza, que se tornaram verdadeiros depósitos de vans escolares,
caminhões de material de construção, carroças, carros abandonados e carros aguardando
vagas em frente as garagens com seus motores ligados. Não é preciso dizer que a
poluição visual e ambiental é chocante e absolutamente desnecessária.
Quem conhece o carioca sabe do amor que ele devota ao
transporte individual, portanto, é provável que a inclusão do metrô não ira diminuir
essa frota gigantesca de carros circulando pelas ruas.
Só há duas saídas sérias
possíveis:
Construção de garagens subterrâneas, e com o
esvaziamento das ruas não só a circulação de carros dar-se-á melhor como também
os pedestres ficarão mais livres para usufruir a sua cidade;
ou, como
alternativa a, rigorosa restrição aos estacionamentos, principalmente ao irregular.
Quem viu a reportagem na TV sobre o lixão de Caxias, pode
até achar pequena a minha preocupação com a desordem urbana, mas o meu
pensamento é que o lixão de Caxias precisa ser erradicado urgentemente, mas
também nós não podemos nos deixar sermos subjugados pela anarquia que vemos nas
ruas, para que não nos transformemos em lixão também. Afinal é nesse vácuo de
proteção ao espaço público que as aberrações, como o lixão, acontecem.
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
ENEM: estudar para quê?
A partir do resultado do ENEM, resolvi tratar de algumas
questões que há muito me fazem pensar: a enorme dificuldade e o grande
desinteresse que as crianças denotam em relação aos estudos.
O assunto é de uma complexidade imensa, mas gostaria de
abordar alguns pontos que tornam o estudar um suplício para grande número de
alunos.
A observação dos currículos me dá a impressão de que o
volume de informações e conhecimentos que se pretende que o aluno saiba é enorme
em detrimento do pensar, estabelecer relações, ter juízo crítico e criar. Não
existe a preocupação em se atrair a criança para o que está próximo a ela, pois
ao se iniciarem as atividades escolares, o desenvolvimento cognitivo é
favorecido por atividades da vida cotidiana. A metodologia é distante das
propostas do mundo atual que é desenvolver o pensamento. Além disso, estarão os
professores preparados e motivados para novas abordagens de ensino? Não podemos
nos esquecer de que há muito tempo a remuneração dos professores é vergonhosa, o
que afasta profissionais que optam por outras carreiras.
Outro fator importante diz respeito ao exacerbado número de
compromissos imposto às crianças: horário escolar, deveres de casa, prática de
esportes, cursos de línguas estrangeiras, consultas médicas, etc., sem contar
com os estafantes congestionamentos do
trânsito que certamente são perturbadores e contribuem para um desgaste físico
e mental.
Igualmente importantes na vida das crianças são as mudanças
da organização familiar. A estrutura da família obedece a padrões
diferenciados: casais que trabalham fora, casais que se separam e os filhos
passam a ter novos irmãos provenientes dos casamentos anteriores dos pais, casais
homoafetivos, mulheres que sustentam e cuidam de seus filhos sozinhas, etc.
Essas mudanças afetam a vida das crianças e novos desafios emocionais surgem
diante de uma mente em desenvolvimento. Nessa cultura atual tudo parece natural
para os pais, mas não é, porque o mundo interno infantil se torna assoberbado e
sem possibilidades de enfrentar a multiplicidade de situações que o mundo externo
lhe oferece.
Como consequência do exposto acima, vemos as crianças
ansiosas, sem conseguir concentrar a atenção, hiperativas, praticantes de bullying. Muitos pais percebem isso e as
encaminham ao médico que revela se tratar de déficit de atenção e
hiperatividade. É possível que algumas crianças possuam este déficit, porém o
que me parece é que se trata de um quadro de forte ansiedade. Crianças
inquietas e aflitas sofrem e não conseguem bom rendimento escolar.
Não estou dizendo que em outras épocas as crianças não
padecessem de ansiedade, até porque certo nível de ansiedade é necessária à
vida, porem, atualmente, chama a atenção o expressivo número de crianças
ansiosas. Penso que o tempo dos pais, devido ao excesso de trabalho, é exíguo, e
então, do ponto de vista afetivo e relacional, eles não têm condições de atender
às necessidades das crianças mais aflitas, que sentem o desconforto, mas não
conseguem lidar com ele. Diante desse impasse os pais também sofrem.
As saídas que as crianças encontram para seus padecimentos, pelo
menos de momento, infelizmente, chamam-se iPad, Facebook, iPod, iPhone e
derivados, se refugiando na conectividade.
Finalmente, ao chegarem ao ensino médio, nova batalha se
impõe, o ENEM, e aí novas configurações emocionais surgem. Criados sob a égide
do consumo, os jovens percebem no topo
da pirâmide os jogadores de futebol e as “top models”, e na parte inferior, os
que com muito esforço conseguiram vencer todos os entraves, os médicos, advogados
cientistas, pesquisadores, professores (destes, nem dá para se falar, os coitados),
profissionais que chegam ao pós-doutorado, que lutam por um retorno financeiro compatível com as
necessidades de uma vida com razoável conforto. Entretanto, a frustração é
paralisante, pois o retorno financeiro é irrisório visto o tempo e a dedicação
investido.
Portanto, a pergunta é: vale a pena estudar? É só olhar as
praias em dias ensolarados durante a semana e a frequência noturna aos bares,
aí termos a resposta.
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
O Prefeito, o Leblon e o Carnaval
Ataulfo de Paiva em fase de preparação para as obras |
O prefeito Eduardo Paes é, sem dúvida, um homem trabalhador
e também adora Carnaval o que combina bastante com o Rio de Janeiro.
Entretanto, na ânsia de agradar e ser popular, acaba atropelando os moradores
do bairro com duas informações veiculadas através o jornal O Globo. A primeira
diz respeito a transformação da área fechada para obras da Avenida Ataulfo de
Paiva em área de lazer e a segunda é a
informação de que certamente o carnaval no Leblon será mantido.
Esquina da rua Alfredo Russel tomada por carros e carroças. Quem quiser atravessar a rua, só de lado |
Será que ele está se esquecendo que aqui vivem pessoas que
estarão sendo submetidas à enormes transtornos tais como: ruas fechadas,
transito pesadíssimo, engarrafamentos, barulho
daqueles que descarregam suas ansiedades e desconforto na buzina, falta
de vagas (118 vagas já foram excluídas) mesmo assim temos os otimistas que pensam que vão encontrar alguma
esperando por ele, poeira e sabe-se lá o que mais vamos passar durante as obras.
Penso que seria mais elegante que se fizesse uma consulta à
presidente da Ama Leblon e também aos moradores sobre os assuntos acima
expostos. O senhor tem bons secretários como, por exemplo, o Dr. Carlos Roberto
Osório, mas sugiro que a população que mora aqui seja ouvida. Ou será que só os
comerciantes precisam ser atendidos na sua incessante voracidade?
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
Poluição Visual, Ambiental e Psíquica
A senhora Dora Hees Negreiros postou em seu blog uma matéria sobre a poluída Baía de Guanabara, demonstrando ser uma grande conhecedora do assunto e também de uma invejável consciência cívica.
Há anos se trata deste assunto, mas não há nenhuma ação objetiva destinada a erradicar este grande desastre ecológico E pensar que essa linda baía é emoldurada por belas prais e pelo Pão de Açúcar.
Atualmente, teme-se a poluição de nossas praias devido ao excesso de navios que, ancorados em alto mar, possam provocar caso haja um acidente de vazamento de óleo uma tragédia. Além disso é incontestável a poluição visual que provocam.
O assunto poluição é grave no Rio de Janeiro e vai das nossas praias, que exibem um volume descomunal de lixo nas areias, ao esgoto pluvial no mar; das encostas dos morros, cobertas de lixo (não há COMLURB que dê jeito) ao esgoto vazando nas ruas, culminando com as fezes e urina dos cachorros em praias e ruas da cidade.
Compreendo e louvo o amor das pessoas pelos animais, mas não posso concordar com o desprezo às pessoas que são forçadas a conviver com dejetos altamente prejudiciais à nossa saúde.
Parece-me que ser adequado às regras e posturas municipais, de modo a que seja preservada a nossa saúde e ao meio ambiente, é coisa fora da moda, bacana é se comportar de acordo com nossos desejos, exclusivamente, sem se importar com os outros que residem na cidade ou que nos visitam.
Todo mundo sabe que não é permitido cães sem coleira, mas e daí? Eles não mordem, dizem seus donos, mesmo que se trate de verdadeiras feras. Quer dizer, se cada um determinar o modo de convivência social pela sua cabeça, só poderá resultar em convulsão social- pura poluição psíquica.
Precisamos urgentemente de campanhas educativas para que tenhamos acesso a uma consciência coletiva mais civilizada e podermos fazer jus a uma esplendorosa cidade, Patrimônio Mundial.
Há anos se trata deste assunto, mas não há nenhuma ação objetiva destinada a erradicar este grande desastre ecológico E pensar que essa linda baía é emoldurada por belas prais e pelo Pão de Açúcar.
Atualmente, teme-se a poluição de nossas praias devido ao excesso de navios que, ancorados em alto mar, possam provocar caso haja um acidente de vazamento de óleo uma tragédia. Além disso é incontestável a poluição visual que provocam.
O assunto poluição é grave no Rio de Janeiro e vai das nossas praias, que exibem um volume descomunal de lixo nas areias, ao esgoto pluvial no mar; das encostas dos morros, cobertas de lixo (não há COMLURB que dê jeito) ao esgoto vazando nas ruas, culminando com as fezes e urina dos cachorros em praias e ruas da cidade.
Compreendo e louvo o amor das pessoas pelos animais, mas não posso concordar com o desprezo às pessoas que são forçadas a conviver com dejetos altamente prejudiciais à nossa saúde.
Parece-me que ser adequado às regras e posturas municipais, de modo a que seja preservada a nossa saúde e ao meio ambiente, é coisa fora da moda, bacana é se comportar de acordo com nossos desejos, exclusivamente, sem se importar com os outros que residem na cidade ou que nos visitam.
Todo mundo sabe que não é permitido cães sem coleira, mas e daí? Eles não mordem, dizem seus donos, mesmo que se trate de verdadeiras feras. Quer dizer, se cada um determinar o modo de convivência social pela sua cabeça, só poderá resultar em convulsão social- pura poluição psíquica.
Precisamos urgentemente de campanhas educativas para que tenhamos acesso a uma consciência coletiva mais civilizada e podermos fazer jus a uma esplendorosa cidade, Patrimônio Mundial.
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
O Bairro dos Bacanas (Top 10 Aberrações)
O Leblon é um bairro pequeno, era pacato e simples, por isso mesmo elegante. Com a especulação imobiliária e a proliferação de restaurantes passou a a ter o seu metro quadrado mais caro da cidade. Segundo nosso grande Jornalista, Ancelmo Góis, o Leblon é considerado o bairro dos bacanas. Portanto resolvi listar o que é "bacana" no Leblon:
- Areia da praia contaminada por fezes, de cachorro e de gente, segundo a FEEMA considerada a areia mais suja da cidade, a praia de Ramos apresenta condições muito melhores.
- Calçada dos bares obstruídas, música altíssima e uma algazarra infernal. E os moradores? Ninguém se importa...
- A carrocinha do bar Tio Sam agora estacionada há mais de um mês na Rua Alfredo Russel, pois o proprietário do estabelecimento cedeu sua vaga a seus fregueses. E os moradores? A quem vão recorrer?
- A empresa TransMardann de transportes escolares com sete veículos estaciona dia e noite, inclusive feriados e fins de semana, na Rua Humberto de Campos e Alfredo Russel. Que direitos os moradores e visitantes tem? Onde parar seus carros? A quem recorrer diante deste descaso assombroso?
- Resíduos de obras nas esquinas mesmo com a presença de câmeras de segurança nos prédios da Rua Alfredo Russel
- Calçadas onde as fezes de cachorros são deixadas para os porteiros dos edifícios limparem
- Carros abandonados ocupando vagas disputadíssimas!
- Esgoto vazando a céu aberto a todo instante. Só na Rua João de Barros, em um pequeno quarteirão, foi perfurada oito vezes e com seus remendos estapafúrdios não escapará de nova manutenção, pois continua vazando...
- Barracas de vendas de roupas na Rua Humberto de Campos e agora também na Rua José Linhares em frente a Igreja de Santa Mônica, barracas de doces e acessórios de telefones.
- Estacionamentos nas esquinas e obstruindo garagens na Rua Alfredo Russel.
E de brinde, Postes Enferrujados e com acessórios de remendos e gatilhos feitos pela empresa fornecedora de luz Light.
E ai o que fazer? A quem recorrer? E o respeito à nossa cidadania? Será que só temos deveres, e cada vez mais caros (aumento de 30% de IPTU em cima dos poucos que pagam a conta!!)?
Podem parecer problemas menores diante dos graves desafios da Educação, Saúde, Meio Ambiente e Transporte que o Brasil todo vive, mas estamos tratando do bairro mais caro do Rio de Janeiro, a meninas dos olhos, e mesmo assim vivemos este descaso. Se no bairro mais caro e mais visado temos esta situação, imaginem nos demais... Acho que vou me mudar para o "Morar Carioca", pelo o que eu vi na propaganda eleitoral dá dez no Leblon e não tem nenhum desses problemas!!
Esquina (Rua Alfredo Russel com Praça Baden Powel) ocupada por carros e com um caminhão na faixa de segurança. |
Bar Belmonte, alegria dos frequentadores, transtorno dos moradores que não por onde passar. |
Calçadas tomadas por mesas "legais"? |
O Novo morador da rua, a carrocinha do Tio Sam que está estacionada há um mês |
Camelô na Rua Humberto de Campos, nós vimos o que aconteceu com Copacabana... |
Entulho de obra largado na esquina da Rua Alfredo Russel com Gal. Urquiza, apesar da câmera de segurança |
Gal. Urquiza com Arthur Ramos, mais entulho largado... |
Poste em estado lastimável, pronto para uma acidente, e vazamento de esgoto na Rua Gal. Urquiza perto da Arthur Ramos |
Vans escolares fazem da Rua Alfredo Russel sua garagem particular. |
Dia-e-Noite eles param na rua ocupando as vagas dos moradores, e olhem o lixo largado ali! |
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
O Doce jeito da Prefeitura de Governar
É tudo emergencial! |
Vivemos de ouvir boatos sobre como se processarão os deslocamentos impostos pelo avanço do Metro. Não há uma única explicação sobre estacionamentos que certamente serão atingidos, dificultando ainda mais o problema das vagas no Leblon.
O que mais me estranha é essa forma de agir da Prefeitura, nada é comunicado até o último segundo. Se a proposta é evitar diálogo, é uma aberração, pelo menos temos o direito de saber com antecedência como deveremos proceder para nos deslocarmos e estacionarmos.
Essa é a maneira de funcionamento das nossas autoridades. A falta de entrosamento da Prefeitura com a população parece algo pensado, como uma estratégia, para contornar as possíveis resistências locais, o que vem funcionando a contento da Prefeitura. Resta-nos a perplexidade diante das decisões.
Cadê o planejamento? Cadê o Plano Diretor??
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
Falta de planejamento ou “suspense”
Há poucos dias das obras do Metro serem iniciadas, os
moradores do Leblon e da Barra da Tijuca que costumam passar pelo Leblon e não
sabem qual o caminho que deverão tomar, devido as necessárias interdições. A
Prefeitura nos informou que ainda não definiu o trajeto. Caso isso seja
verdadeiro, só vem confirmar a falta de planejamento existente na Secretaria de
Obras. A segunda hipótese, a qual me parece mais provável, é o “suspense”. Quando
a população receber as instruções em cima da hora, sem poder se manifestar ou
dialogar, será tarde demais. Qualquer das duas hipóteses nos demonstra a falta
de cuidado com a cidadania dos moradores.
Não se trata mais de questionar, o que a população necessita
é ter o conhecimento do planejamento para se organizar e evitar o susto e o
caos.
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
Política das Aparências
Nossos políticos e governantes privilegiam as aparências. No
que diz respeito ao sistema de cotas das Universidades Federais, teremos
cinquenta por cento de alunos preparadíssimos (o que deve ser exigido de
candidatos ao ensino superior) e cinquenta por cento de alunos mal preparados
ou despreparados.
Esse confronto no ensino superior é alarmante. Os currículos
deverão ser adequados para qual dos dois
grupos? Se for para o primeiro (alunos preparados), o segundo grupo não acompanhará;
se for para o segundo, pobre Brasil, tão necessitado de avanço tecnológico.
Na ânsia de serem eleitos, os governantes e políticos tentam
exibir uma justiça social que é estapafúrdia. Cinquenta por cento de nossa
população não possui uma moradia digna, mas exibirá um canudo inválido.
O mesmo pode ser observado nos cuidados dedicados à Zona Sul do Rio de Janeiro. Em ruas
principais do Leblon nota-se, nas que aparecem,
maior esmero e com policiamento ostensivo. As ruas internas, as que não aparecem, como Alfredo Russel, final da Gal. Urquiza e até a
Praça Baden Powell, passaram a ser depósito de vans escolares, caminhão de material
de construção, carros nas esquinas, na contramão, nas portas das garagens, deixando o motor ligado, poluindo o
ambiente. Para os moradores que pagam IPTU diferenciado para mais, é uma grave
injustiça e um ataque à nossa cidadania.
Outra exibição: milhões gastos no Porto Maravilha, destruição
e reconstrução do Maracanã, demolição da avenida Perimetral, tudo belíssimo, o
que é ótimo. Contudo, o Piscinão de Copacabana é um exemplo de nossa rede
subterrânea em frangalhos, sujeita diariamente a remendos, não apenas paliativos, mas também aberrações estéticas.
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
Leblon área de preservação do ambiente cultural – SERÁ?
O Bar Tio Sam situado à Rua Dias Ferreira considera como patrimônio
cultural a sua carroça. Por não ser egoísta, deseja compartilhar esse
patrimônio com os moradores da Rua Alfredo Russel.
Foto da Carroça do Tio Sam Estacionada há três semanas |
Também a LIGHT destila
cultura com seus postes com gatilhos e os fios desengonçados aéreos.
Será uma obra de arte de mau gosto? |
É de dar inveja a Yoko Ono! |
A foto
mais triste deste show de cultura do Leblon:
Uma vida ao abandono: é desolador |
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
Construção e Destruição
Construção: cerca viva de bougainvillea melhor que a cerca elétrica
Destruição: seis toneladas sobre a calçada da Visconde de Albuquerque, arruinando as pedras portuguesas (que caberá aos moradores o devido conserto)
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
Lucrando com a aberração
Lamentamos que o Leblon deixou de ser um bairro residencial
desde que passou a privilegiar a efervescência gastronômica, em detrimento do
meio ambiente e dos moradores.
Mudanças são bem-vindas, mas nossa vida cotidiana deveria
ser respeitada. Pequenas lojas comerciais cederam seus lugares a proprietários
de mega bares e restaurantes que, através de toldos bem estruturados, transformaram-se
em ambientes imensos, avançando ilegalmente pelo espaço público.
Não satisfeitos,
circundaram as árvores com bancos, de modo a acomodarem ainda mais fregueses! A
Prefeitura aplaude porque ambos têm o mesmo objetivo: ARRECADAÇÃO. HAJA LOBBY!
Imaginem isto cheio! Por onde passariam os pedestres? De brinde os barris de chopp largados na calçada |
Verdadeira barreira
humana se forma nos arredores do Belmonte, Clipper, Tio Sam, Bracarense, Chico
e Alaíde, Azeitona, Jobi, Bar Bacana, etc.
Cenas comuns nos bares do Leblon |
O elegante chef
Troigros, também se aculturou, empilhando cadeiras na calçada do seu CT. Tudo é
permitido, desde que essas aberrações se transformem em ARRECADAÇÃO. Bares e restaurantes deveriam ser motivo de alegria para o
bairro, mas são promotores de desordem, desrespeito pelas pessoas que aqui
residem e pela degradação ambiental.
O depósito é na calçada QUE MARRAVILHA! |
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Valão da Visconde de Albuquerque
Alguém pode acreditar que este canal na belíssima Visconde de Albuquerque se encontra em risco de desabamento? Suas frondosas árvores centenárias, doentes e sem nenhum tratamento, podem desabar a qualquer momento. Com certeza as autoridades desta cidade dirão que é uma fatalidade.
Além da terrível poluição do canal, ainda somos brindados com a estrutura interna das paredes desabando o que poderá comprometer a própria via. ABERRAÇÃO DO VALÃO!
Além da terrível poluição do canal, ainda somos brindados com a estrutura interna das paredes desabando o que poderá comprometer a própria via. ABERRAÇÃO DO VALÃO!
Fotos: Jornal do Brasil
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
A falta de educação do morador do Leblon
Os problemas do Leblon não são todos culpa da Prefeitura ou do Estado, muitos deles proveem dos próprios moradores que comprometem o meio ambiente, degradando a paisagem do bairro. Nas fotos vemos o exemplo de moradores do bairro que resolveram fazer reformas e largaram impunemente o entulho no meio da calçada! Uma aberração!! Esta falta de educação, civismo e respeito com os demais moradores é inaceitável, bastavam contratar os serviços gratuitos de recolhimento da Prefeitura.
Na calada da noite alguns moradores aproveitam para largar o lixo por ai... (Rua General Urquiza, esquina com Desembargador Alfredo Russel) |
A tão graciosa praça Baden Powel transformada em lixão! |
Esquina da Desembargador Alfredo Russel com General Urquiza, olhar atônito da moradora frente ao absurdo deixado ali. |
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
Beleza Natural contrasta com a Tragédia Social
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
Permissividade: até a Prefeitura participa!
Recebi essa ótima contribuição de um leitor do blog:
Cara Marbel,
Cara Marbel,
Olhe o que eu flagrei na Rua Desembargador Alfredo Russel! Nem mesmo a prefeitura respeitas as leis de trânsito, uma vergonha ou melhor uma Aberração! A prefeitura deita e rola, desrespeitando as leis de trânsito para estacionamento em esquina. O carro da divisão de conservação, não só não respeita a distância mínima da esquina como está para fora da rua. O motorista largou a viatura lá, impunemente, sabendo que nada acontece com os carros da prefeitura.
Um exemplo destes vindo daqueles que nos obrigam a cumprir as leis que eles mesmos ignoram.
Não deixe de postar no seu blog!!
Foto do dia 8/9/2012 às 13:30
Caro leitor,
O quadrilátero tão bonito formado pelas ruas Alfredo Russel, General Urquiza e a encantadora Praça Baden Powell tem um novo código de trânsito que é exclusivo desse local. Chama-se PERMISSIVIDADE. Vejo o carro da GUARDA MUNICIPAL passar por aqui de modo rápido e não tomam nenhuma providência em relação a essas ABERRAÇÕES! Parece-me que andam seguindo ordens de alguém...
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
Vans escolares enormes deitam e rolam no Leblon
Motorista lavando van em plena Rua Des.Alfredo Russel |
Como é possível que uma empresa de enormes vans escolares utilize
ruas totalmente residenciais no Leblon para sua garagem particular? Todos os
dias, inclusive feriados e fins de semana, em um espaço de cem metros, são estacionadas
pelo menos três delas. Vassouras e baldes fazem parte do arsenal de limpeza e
utilizados sem nenhum constrangimento diante dos olhos perplexos dos indignados
moradores e transeuntes. Cenas de faroeste explícitas! É ou não é uma aberração?
Duas vans dormem em berço esplêndido. O lixo é o brinde diário |
Tudo isso se sabendo que há obrigatoriedade de uma garagem
própria para empresas de transporte. Eles optam por utilizar o espaço público
sob as vistas grossas das autoridades que estão no poder há três anos. É ou não é uma aberração?
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
As ABERRAÇÕES do Belmonte no Leblon
Fiquei muito preocupada com as obras do Bar Belmonte na esquina da Rua Dias Ferreira com General Venâncio Flores no Leblon. Logo de início apareceram na Venâncio Flores enormes aparelhos de ar condicionado e também aparelhos de exaustão que deverão expelir gordura e fumaça para dentro dos prédios e na rua. Agora eles apresentaram uma solução: um armário embutido na rua de cor negra, discretíssimo! Em que cidade do mundo isto é permitido? Em se tratando d o Rio de Janeiro, patrimônio da humanidade, é além de uma grande aberração, trata-se de grande falta de respeito com a população que reside no bairro.
Vejam abaixo as fotos de aberração:
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