Antes da ALFORRIA |
Estimulou-se a venda de automóveis, mas as vias e os
estacionamentos são os mesmo, donde se concluí que os engarrafamentos são
monumentais e só tendem a crescer.
Depois da ALFORRIA |
As saídas buscadas pelo poder público, como por exemplo, o
convite para que se ande a pé pelo bairro é até saudável, porém é preciso que além
de calçadas adequadas, tenhamos ruas com veículos estacionados de modo
organizado e não de aberrações como as encontradas na Rua Alfredo Russel e na
Rua General Urquiza, que se tornaram verdadeiros depósitos de vans escolares,
caminhões de material de construção, carroças, carros abandonados e carros aguardando
vagas em frente as garagens com seus motores ligados. Não é preciso dizer que a
poluição visual e ambiental é chocante e absolutamente desnecessária.
Quem conhece o carioca sabe do amor que ele devota ao
transporte individual, portanto, é provável que a inclusão do metrô não ira diminuir
essa frota gigantesca de carros circulando pelas ruas.
Só há duas saídas sérias
possíveis:
Construção de garagens subterrâneas, e com o
esvaziamento das ruas não só a circulação de carros dar-se-á melhor como também
os pedestres ficarão mais livres para usufruir a sua cidade;
ou, como
alternativa a, rigorosa restrição aos estacionamentos, principalmente ao irregular.
Quem viu a reportagem na TV sobre o lixão de Caxias, pode
até achar pequena a minha preocupação com a desordem urbana, mas o meu
pensamento é que o lixão de Caxias precisa ser erradicado urgentemente, mas
também nós não podemos nos deixar sermos subjugados pela anarquia que vemos nas
ruas, para que não nos transformemos em lixão também. Afinal é nesse vácuo de
proteção ao espaço público que as aberrações, como o lixão, acontecem.
sou paulistano, mas eu concordo que a educação vira regra perante a lei, absurdo o que as pessoas fazem e falta muita fiscalização
ResponderExcluirOlá Amarelo
ExcluirObrigada pela colaboração. É impossível o que acontece no Rio, um minuto depois de termos a sorte de algum guarda multar,outro veículo se instala no lugar. Será que algum dia o guarda ficará dentro da cabeça do povo?
Marbel